sexta-feira, 12 de junho de 2009

Política do Brasil


O Brasil é uma república federal presidencialista, de regime democrático-representativo. É uma república porque o Chefe de Estado é eletivo e temporário. O Estado brasileiro é uma federação pois é composto de estados dotados de autonomia política garantida pela Constituição Federal e do poder de promulgar suas próprias Constituições. É uma república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. É uma democracia representativa porque o povo dificilmente exerce sua soberania, apenas elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos legislativos, como também diretamente, mediante plebiscito, referendo e iniciativa legislativa popular. Isso acontece raramente, o que não caracteriza uma democracia representativa república federal presidencialista
Por:Rosangela



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Idioma do Brasil
Português, a língua oficial do Brasil

O idioma português chegou ao território brasileiro a bordo das naus portuguesas, no Século XVI, para se juntar à família lingüística tupi-guarani, em especial o Tupinambá, um dos dialetos Tupi. Os índios, subjugados ou aculturados, ensinaram o dialeto aos europeus que, mais tarde, passaram a se comunicar nessa “língua geral” - o Tupinambá. Em 1694, a língua geral reinava na então colônia portuguesa, com características de língua literária, pois os missionários traduziam peças sacras, orações e hinos, na catequese.

Com a chegada do idioma iorubá (Nigéria) e do quimbundo (Angola), por meio dos escravos trazidos da África, e com novos colonizadores, a Corte Portuguesa quis garantir uma maior presença política. Uma das primeiras medidas que adotou, então, foi obrigar o ensino da Língua Portuguesa aos índios.

O português e o espanhol são as línguas mais faladas na América do Sul[78], região geográfica que é parte da grande região cultural, chamada América Latina.

O português é a língua oficial do Brasil[79], que possui aproximadamente 50% da população sul-americana. O espanhol é a língua oficial da maioria dos países do continente. Também há a presença de outras línguas, como o holandês (língua oficial do Suriname), o inglês (língua oficial da Guiana) e outras línguas, como alguns dialetos indígenas.[80]

As línguas indígenas da América do Sul incluem o quíchua, no Equador, Peru e Bolívia[81]; guarani no Paraguai e um pouco na Bolívia[82]; aimará, na Bolívia e Peru[83]; e o Mapudungun é falado em certas regiões do sul do Chile, e mais raramente, na Argentina[84]. No mínimo, três dessas línguas indígenas (quíchua, aimará e guarani) são reconhecidas junto com o espanhol como línguas oficiais em seus países[85].

Outras línguas encontradas na América do Sul incluem hindi e indonésio no Suriname[86]; italiano na Argentina, Brasil, Uruguai, Venezuela e Chile; e alemão em algumas regiões de Argentina, Chile, Venezuela e Paraguai. O alemão também é falado em muitas regiões do sul brasileiro, Hunsrückisch é o dialeto alemão mais falado no país. Entre outros dialetos alemães, uma forma brasileira do pomerano também é representada[87].

Na maior parte dos países do continente, as classes superiores são constituídas por pessoas instruídas; regularmente estudam inglês, francês, alemão ou italiano. Nestas áreas onde o turismo é significante, o inglês e outras línguas européias são faladas. Há pequenas áreas localizadas no extremo sul do Brasil que falam espanhol, devido a proximidade com o Uruguai.

A Economia no Brasil


No Brasil, quando nos referimos à Economia, conseqüentemente nos vem à mente a questão dos juros, que possui uma torcida constituída pela maioria que a critica. O objetivo deste artigo é proporcionar uma visão global da economia brasileira, destacando a taxa de juros, alguns indicadores da economia brasileira, a economia e a crise política, e por último, uma visão do mercado de trabalho para a profissão de economista.
Primeiramente, cabe ressaltar que uma taxa de juros equivale ao preço da moeda, como ela se comporta de acordo com a lei da oferta e da demanda, quanto menor o volume de moeda em circulação, maior é o preço daqueles que a detém. Já, por outro lado, se há uma abundância de moeda em circulação, menor será o seu preço, ou seja, a taxa de juros.
Vejam só: eu, a língua portuguesa, falada por pelo menos 230 milhões de pessoas de oito países que oficialmente me adotam, estou de roupa nova. Sempre foi assim, de tempos em tempos decidem auto-regular o modo como sou escrita, ou melhor, autorregular. Agora é assim, sabia?
Bom exemplo é o pronome você. Nasceu ‘vossa mercê’, virou ‘vossemecê’, derivou para ‘vosmecê’, reduziu-se a ‘você’, é falado ‘ocê’ ou ‘cê’ (cê vai lá?). Não duvido nada, daqui a pouco só se pronuncia o acento circunflexo...
Oficialmente meu alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de k, y e w. Ora, na prática isso já ocorria: km, yang e yin, show etc. Meio kafkiano, não?
Cai a coroa de certas palavras, o velho trema, tão frequente (agora sem trema) na tranquila (idem) sequência (idem) de vocábulos como linguiça. Qüinqüênio, duplamente coroado, agora é quinquênio. Também perco o acento no casal de vogais, conhecido por ditongo, em palavras paroxítonas, como alcateia, androide, boia, colmeia, celuloide.
Confesso que me sinto meio nua... Será paranoia? Ao menos me sobraram os acentos das oxítonas como papéis, heróis e troféu. E o Piauí ficou a salvo, como em toda oxítona terminada por i e u ou seguida de s.
Língua é também uma questão de elegância. Imaginem uma mulher descabelada numa festa em que todas as outras estão bem penteadas! É como me sinto nos vocábulos terminados em eem e oo. Adeus o chapeuzinho em creem, magoo, perdoo, veem (do verbo ver), voo, zoo. Será que abençoo tais mudanças?, pergunta o autor deste texto. Ou ele encara isso com certo enjoo?
Será que os leitores, sem o circunflexo (que belo vocábulo!), distinguirão facilmente o casamento da preposição com o artigo no vocábulo pelo do substantivo pêlo, que agora é pelo, assim pelado? Perdem o acento: pêra e pára. Num texto na nova ortografia, agora vamos ler que a moça gritou no carro para o namorado: “Para! Desço na esquina, seu hálito, de quem comeu pera podre, me dá enjoo”. “Pode descer”, dirá ele. Ela retrucará: “Como você pôde sair de casa sem escovar os dentes?”
Outra exceção é a preposição por e o verbo pôr. Por que será? Mas ao menos uma liberdade resta a quem redige: você pode ou não enchapelar forma quando se referir à vasilha de fazer bolos e escrever: “Qual a forma da fôrma do bolo?” Estará também certíssimo se redigir: “Qual a forma da forma do bolo?”
O hífen, coitado, foi o que mais sofreu nessa reforma ortográfica. Salvou-se frente ao h: super-homem, sobre-humano. Mas dançou quando o prefixo termina diferente do segundo elemento: aeroespacial, antiaéreo, extraescolar. Sobrou o vice: vice-presidente.
Sai de cena o hífen se o prefixo termina em vogal e o resto se inicia com r ou s. Neste caso, duplicam-se tais letras: antissocial, ultrassom, biorritmo. Estranho, né?
Há certas palavras com as quais é preciso cuidado, devido à sua carga ideológica. O hífen permanece para o i não beijar o seu clone: anti-imperialista, anti-inflacionário. Também quando o r ameaça arranhar o seu duplo: inter-racial, super-romântico. Superinteressante, não?
Se o prefixo sub topar com o r, que mantenha distância: sub-região, sub-raça. Pan-americano fica assim mesmo. Quando o prefixo terminar por consoante e o segundo elemento começar por vogal, una tudo: hiperativo, hiperacidez, interestadual.
Porém, mantenha distância se o prefixo for ex, sem, além, pós, pré: além-túmulo, ex-diretor, pós-graduação, pré-vestibular, recém-casado. E sem-terra (mas com muita garra na luta por reforma agrária).
E algo fantástico: o hífen é preservado se o sufixo tiver origem tupi-guarani (olha ele aí): capim-açu, amoré-guaçu. Supõe, evidentemente, que você saiba identificar o vocábulo como derivado do tupi-guarani.
Sei que não sou um idioma fácil. Além da correta ortografia, exijo perfeita sintaxe. E vivo provocando pegadinhas: aluvião, apesar do tom, é substantivo feminino. E imagina um estrangeiro me aprendendo: “Pedro bota e calça e, em seguida, calça a bota”. E manga? De camisa, a fruta, parte do eixo do carro e mais oito significados pelo menos. Banco então nem se fala: de praça, de guardar dinheiro, de areia, de sangue, e do presente do indicativo do verbo bancar.
Para fazer bom uso de mim só há uma receita: leia, leia muito, bons autores. E quanto à minha roupa nova, fique tranqüilo, pois este trema e todas as demais mudanças ortográficas têm (o circunflexo do plural dos verbos ter e vir foram salvos pelo gongo) prazo até 2012 para serem implementadas.

Fernando e Raphael Rattes

Vejam só: eu, a língua portuguesa, falada por pelo menos 230 milhões de pessoas de oito países que oficialmente me adotam, estou de roupa nova. Sempre foi assim, de tempos em tempos decidem auto-regular o modo como sou escrita, ou melhor, autorregular. Agora é assim, sabia?
Bom exemplo é o pronome você. Nasceu ‘vossa mercê’, virou ‘vossemecê’, derivou para ‘vosmecê’, reduziu-se a ‘você’, é falado ‘ocê’ ou ‘cê’ (cê vai lá?). Não duvido nada, daqui a pouco só se pronuncia o acento circunflexo...
Oficialmente meu alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de k, y e w. Ora, na prática isso já ocorria: km, yang e yin, show etc. Meio kafkiano, não?
Cai a coroa de certas palavras, o velho trema, tão frequente (agora sem trema) na tranquila (idem) sequência (idem) de vocábulos como linguiça. Qüinqüênio, duplamente coroado, agora é quinquênio. Também perco o acento no casal de vogais, conhecido por ditongo, em palavras paroxítonas, como alcateia, androide, boia, colmeia, celuloide.
Confesso que me sinto meio nua... Será paranoia? Ao menos me sobraram os acentos das oxítonas como papéis, heróis e troféu. E o Piauí ficou a salvo, como em toda oxítona terminada por i e u ou seguida de s.
Língua é também uma questão de elegância. Imaginem uma mulher descabelada numa festa em que todas as outras estão bem penteadas! É como me sinto nos vocábulos terminados em eem e oo. Adeus o chapeuzinho em creem, magoo, perdoo, veem (do verbo ver), voo, zoo. Será que abençoo tais mudanças?, pergunta o autor deste texto. Ou ele encara isso com certo enjoo?
Será que os leitores, sem o circunflexo (que belo vocábulo!), distinguirão facilmente o casamento da preposição com o artigo no vocábulo pelo do substantivo pêlo, que agora é pelo, assim pelado? Perdem o acento: pêra e pára. Num texto na nova ortografia, agora vamos ler que a moça gritou no carro para o namorado: “Para! Desço na esquina, seu hálito, de quem comeu pera podre, me dá enjoo”. “Pode descer”, dirá ele. Ela retrucará: “Como você pôde sair de casa sem escovar os dentes?”
Outra exceção é a preposição por e o verbo pôr. Por que será? Mas ao menos uma liberdade resta a quem redige: você pode ou não enchapelar forma quando se referir à vasilha de fazer bolos e escrever: “Qual a forma da fôrma do bolo?” Estará também certíssimo se redigir: “Qual a forma da forma do bolo?”
O hífen, coitado, foi o que mais sofreu nessa reforma ortográfica. Salvou-se frente ao h: super-homem, sobre-humano. Mas dançou quando o prefixo termina diferente do segundo elemento: aeroespacial, antiaéreo, extraescolar. Sobrou o vice: vice-presidente.
Sai de cena o hífen se o prefixo termina em vogal e o resto se inicia com r ou s. Neste caso, duplicam-se tais letras: antissocial, ultrassom, biorritmo. Estranho, né?
Há certas palavras com as quais é preciso cuidado, devido à sua carga ideológica. O hífen permanece para o i não beijar o seu clone: anti-imperialista, anti-inflacionário. Também quando o r ameaça arranhar o seu duplo: inter-racial, super-romântico. Superinteressante, não?
Se o prefixo sub topar com o r, que mantenha distância: sub-região, sub-raça. Pan-americano fica assim mesmo. Quando o prefixo terminar por consoante e o segundo elemento começar por vogal, una tudo: hiperativo, hiperacidez, interestadual.
Porém, mantenha distância se o prefixo for ex, sem, além, pós, pré: além-túmulo, ex-diretor, pós-graduação, pré-vestibular, recém-casado. E sem-terra (mas com muita garra na luta por reforma agrária).
E algo fantástico: o hífen é preservado se o sufixo tiver origem tupi-guarani (olha ele aí): capim-açu, amoré-guaçu. Supõe, evidentemente, que você saiba identificar o vocábulo como derivado do tupi-guarani.
Sei que não sou um idioma fácil. Além da correta ortografia, exijo perfeita sintaxe. E vivo provocando pegadinhas: aluvião, apesar do tom, é substantivo feminino. E imagina um estrangeiro me aprendendo: “Pedro bota e calça e, em seguida, calça a bota”. E manga? De camisa, a fruta, parte do eixo do carro e mais oito significados pelo menos. Banco então nem se fala: de praça, de guardar dinheiro, de areia, de sangue, e do presente do indicativo do verbo bancar.
Para fazer bom uso de mim só há uma receita: leia, leia muito, bons autores. E quanto à minha roupa nova, fique tranqüilo, pois este trema e todas as demais mudanças ortográficas têm (o circunflexo do plural dos verbos ter e vir foram salvos pelo gongo) prazo até 2012 para serem implementadas.

Fernando e Raphael Rattes

A Fauna da América


Os animais originários da América do Norte eram numerosos e variados, mas a colonização e o desenvolvimento económico e demográfico que esta implicou reduziu o seu território e diminuiu o seu número. A fauna da América do Norte é globalmente semelhante à das regiões setentrionais da Europa e da Ásia. Entre os grandes mamíferos figuram várias espécies de ursos - cujo as grandes é o grizzly -, o carneiro do Rochosos, o bisão, cujas manadas hoje são protegidas (nomeadamente no âmbito dos parques nacionais, criados ao início do xxe século aos Estados Unidos), ele caribou, o orignal, chamadas impulso na Europa, o boi musqué e o wapiti.


Bianca e Italo

COLONIZAÇÕES DAS AMERICA


Colonização da América
O encontro entre dois mundos
O descobrimento desencadeou um processo de pilhagem, conquista e colonização que se estende até os dias atuais. Por isso, o termo "descobrColonização da América
O encontro entre dois mundos
O descobrimento desencadeou um processo de pilhagem, conquista e colonização que se estende até os dias atuais. Por isso, o termo "descobrimento" vem sempre obedecendo a uma lógica eurocêntrica.
Na visão do indígena, o termo "descobrimento" não foi seguido de encontro, confronto, choque, conquista, invasão, irias um longo período de "encobrimento", com o extermínio de milhões desses nativos, a destruição de seus valores culturais e a de sua condição de sujeito, impondo-lhes valores europeus: a religião, a língua e os costumes.
O “descobrimento” da América acaba sendo um termo atual em que somos os sujeitos da ação, lutando contra o “encobrimento” imposto pelos europeus através da conquista e colonização ao longo de vários séculos.
Levou muito tempo até os conquistadores europeus da América entenderem o que haviam encontrado, se é que chegaram a fazê-lo. A necessidade de classificar o universo americano incitou-os a produzir inúmeros discursos: uma extensa literatura de viagens sobre o Mundus Novus.
As grandes navegações, que marcaram o início da Idade Moderna, libertaram os europeus do estreito círculo em que se moviam à volta do Mar Mediterrâneo. Os viajantes que se aventuravam por mundos desconhecidos escreveram narrativas fantásticas para valorizar os seus feitos. Essas narrativas encontravam eco na mentalidade medieval, povoada por demônios, temores e superstições.
O descobrimento da América trouxe para cá uma legião de monstros, que através das páginas de cronistas e navegadores, foram pouco a pouco construindo a fantasia expansionista americana. Sendo essa parte do mundo desconhecida pelos europeus, nada mais natural que aqui passasse a ter livre acesso a frenética imaginação dos navegadores.
A América foi a região que se tornou o verdadeiro objeto da colonização nos tempos modernos. O aproveitamento efetivo de todos os recursos e benefícios que as colônias podiam oferecer era fator primordial. A exploração colonial possibilitou a fixação do homem europeu nas regiões americanas, bem como a implantação de mecanismos eficientes para a proposta civilizatória.
A Igreja Católica esteve intimamente ligada aos Estados Ibéricos na colonização. A colonização ibérica necessitava de uma justificação ideológica, de uma racionalização de procedimento. Esse suporte "ético" foi dado pela Igreja. A fé cristã e a necessidade de salvar almas para Deus passaram a ser justificativas para a colonização.
Os principais fatores que levaram à colonização das Américas estão ligados à profunda crise que abalou a Europa, a partir do século XIII. A falta de mercados, a grande fome, as epidemias e a super exploração pela nobreza feudal fizeram desaparecer grande quantidade de camponeses e, como conseqüência, houve o retraimento do comércio. A colonização passa a ser vista como uma promissora chance de recuperação de uma Europa em crise, política, econômica, social e religiosaimento" vem sempre obedecendo a uma lógica eurocêntrica.
Na visão do indígena, o termo "descobrimento" não foi seguido de encontro, confronto, choque, conquista, invasão, irias um longo período de "encobrimento", com o extermínio de milhões desses nativos, a destruição de seus valores culturais e a de sua condição de sujeito, impondo-lhes valores europeus: a religião, a língua e os costumes.
O “descobrimento” da América acaba sendo um termo atual em que somos os sujeitos da ação, lutando contra o “encobrimento” imposto pelos europeus através da conquista e colonização ao longo de vários séculos.
Levou muito tempo até os conquistadores europeus da América entenderem o que haviam encontrado, se é que chegaram a fazê-lo. A necessidade de classificar o universo americano incitou-os a produzir inúmeros discursos: uma extensa literatura de viagens sobre o Mundus Novus.
As grandes navegações, que marcaram o início da Idade Moderna, libertaram os europeus do estreito círculo em que se moviam à volta do Mar Mediterrâneo. Os viajantes que se aventuravam por mundos desconhecidos escreveram narrativas fantásticas para valorizar os seus feitos. Essas narrativas encontravam eco na mentalidade medieval, povoada por demônios, temores e superstições.
O descobrimento da América trouxe para cá uma legião de monstros, que através das páginas de cronistas e navegadores, foram pouco a pouco construindo a fantasia expansionista americana. Sendo essa parte do mundo desconhecida pelos europeus, nada mais natural que aqui passasse a ter livre acesso a frenética imaginação dos navegadores.
A América foi a região que se tornou o verdadeiro objeto da colonização nos tempos modernos. O aproveitamento efetivo de todos os recursos e benefícios que as colônias podiam oferecer era fator primordial. A exploração colonial possibilitou a fixação do homem europeu nas regiões americanas, bem como a implantação de mecanismos eficientes para a proposta civilizatória.
A Igreja Católica esteve intimamente ligada aos Estados Ibéricos na colonização. A colonização ibérica necessitava de uma justificação ideológica, de uma racionalização de procedimento. Esse suporte "ético" foi dado pela Igreja. A fé cristã e a necessidade de salvar almas para Deus passaram a ser justificativas para a colonização.
Os principais fatores que levaram à colonização das Américas estão ligados à profunda crise que abalou a Europa, a partir do século XIII. A falta de mercados, a grande fome, as epidemias e a super exploração pela nobreza feudal fizeram desaparecer grande quantidade de camponeses e, como conseqüência, houve o retraimento do comércio. A colonização passa a ser vista como uma promissora chance de recuperação de uma Europa em crise, política, econômica, social e religiosa

Vegetação da América ITALO E BIANCA


Amazônia


O ecossistema é frágil. A floresta vive do seu próprio material orgânico. O ambiente é úmido e as chuvas, abundantes. A menor imprudência pode causar danos irreversíveis ao seu equilíbrio delicado. Na Amazônia vivem e se reproduzem mais de um terço das espécies existentes no planeta. Além de 2.500 espécies de árvores (um terço da madeira tropical do mundo), a Amazônia também abriga água, muita água. Todos os números que envolvem indicadores desse bioma são enormes. Uma boa idéia da exuberância da floresta está na fauna local.
Florestas TropicaisDesenvolve-se nas baixas latitudes, em regiões quentes e úmidas. Possui folhas perenes e largas (latifoliadas), que absorvem mais energia solar. A cobertura vegetal é densa e contínua, com espécies que chegam a atingir até 60m de altura. Com solos geralmente pobres, retiram seus nutrientes do húmus formado da decomposição de galhos, troncos e folhas.
Bianca e italo

COLONIZAÇÃO FRANCESA


Colonização francesa
Os franceses instalam-se na América do Norte, nas regiões do rio São Lourenço e dos Grandes Lagos. Formam as colônias de Terranova, Nova Escócia e Nova França (Canadá) a partir de 1603. Québec é fundada em 1608 e Montreal, em 1643. A partir de 1682 vão para o vale do Mississippi (Louisiana) e fundam Nova Orleans. Para manter o controle das colônias, a Coroa francesa utiliza-se de autoridades locais. O povoamento é pequeno, e as colônias acabam servindo apenas como postos comerciais e estratégicos

Entendendo a crise econômica mundial



O traço singular das crises econômicas desde o início do século 19 é a dificuldade de entrever com precisão a causa ou causas que as deflagram. No passado as depressões podiam ser imputadas claramente à guerras, revoluções ou catástrofes naturais. A economia capitalista moderna é diferente. Quando tudo parece estar indo bem, inexplicavelmente emergem estranhas convulsões de seu bojo, que não podem ser explicadas por esse ou aquele evento específico. Como não poderia deixar de ser, os estudiosos do assunto aventaram ao longo do tempo inúmeras hipóteses para a compreensão das flutuações econômicas.
Todos conhecem ao menos vagamente a teoria marxista que atribui ao capitalismo contradições imanentes e inexoráveis cada vez mais graves e que ao fim e ao cabo levariam à sua superação pelo comunismo. A hipótese de Marx pertence ao gênero das teorias da superprodução, segundo as quais o capitalismo seria tão produtivo que haveria um encalhe de mercadorias em vista da incapacidade das massas para adquiri-las. A outra teoria mais conhecida é a de Keynes, que integra o grupo do subconsumo. Para o inglês, que divisava contradições internas no capitalismo muito parecidas com as de Marx, as crises são o reflexo da insuficiência de poder de compra por parte da população. Os seguidores de Marx e os discípulos de Keynes divergem entre si em detalhes, mas concordam no principal: a economia de mercado é intrinsecamente instável e perversa. É imperativo para a felicidade geral da humanidade que ela seja abolida tout court, conforme os marxistas, ou reformada e estritamente controlada pelo Estado, segundo os keynesianos.
Marx e Keynes diziam que sob certas condições a escassez – a impossibilidade de ter tudo ao mesmo tempo – poderia ser suprimida e os povos ingressariam então no nirvana terrestre da abundância. Bastava superar a propriedade privada dos meios de produção, no caso do alemão, ou reduzir à zero a taxa de juros, conforme o britânico, para que esse feliz estado de coisas substituísse o desnecessário vale de lágrimas de dura labuta que aflige os homens desde a expulsão do paraíso. Em outras palavras, os dois mais famosos e influentes economistas dos últimos cento e tantos anos acreditavam em Papai Noel e no coelhinho da páscoa. Que sejam justamente esses embusteiros os dois mais famosos e influentes economistas sintetiza muito bem a confusão moral e o descalabro intelectual vigente. Marx e Keynes não foram homens de ciência, e sim expoentes do grupo mais nefasto de todos os tempos, o dos intelectuais socialistas militantes, que superaram com folga os estragos pretéritos de conquistadores sanguinários como Átila, Tamerlão ou Cortez. Suas teorias acerca dos ciclos são tão desonestas e erradas que já nasceram refutadas. Num debate célebre na época, início do século 19, o economista francês Jean-Baptiste Say conseguira demonstrar os erros cabais de seu colega inglês Malthus, que formulara uma teoria das crises econômicas depois requentada e enfeitada por Marx e Keynes, cada um a seu modo.
De sorte que, para quem quer compreender o que está ocorrendo com a economia global no presente, deve em primeiro lugar descartar in limine as explicações dos economistas marxistas e keynesianos. No Brasil, terra em que 99% dos economistas tem Marx no coração e Keynes na cabeça, isso significa desprezar quase in totum as análises dos pseudo-especialistas. Tampouco há como levar a sério os palpiteiros baratos e propagandistas vulgares como Veríssimo, Sader e similares. Para entender o que está se passando é preciso recorrer às análises e pesquisas de estudiosos sérios.
Como os chamados monetaristas da Escola de Chicago. Para eles, em resumo, a estabilidade econômica depende da relação entre a quantidade total de dinheiro em circulação e a quantidade total de bens e serviços produzida. Enquanto houver equivalência entre ambas essas magnitudes de modo que uma terceira magnitude, o nível geral de preços, permaneça estável, tudo irá bem. Os problemas decorrem da queda ou aumento excessivo da oferta de moeda, gerando deflação ou inflação. Para os monetaristas, a razão principal da grande depressão dos anos 30 teria sido o mau gerenciamento monetário do banco central americano, que permitiu uma queda abrupta da quantidade de dinheiro – deflação - quando assistiu a uma quebradeira geral de bancos (cujos depósitos à vista – dinheiro – deixaram de existir) sem nada fazer. A crítica que se faz aos monetaristas é que eles raciocinam em termos de agregados, ou seja, adotam uma teoria macroeconômica dos ciclos que acaba não diferindo muito da macroeconomia keynesiana, e padece de limitações semelhantes. Ademais, tanto na crise americana atual quanto na corrente estagnação japonesa, velha de dez anos, a teoria monetarista falhou na previsão das crises, pois o nível geral de preços em ambos os casos estava mais ou menos estável, e também na correção delas, pois não houve quebras bancárias e deflação e mesmo assim o problema continuou. Em defesa dos economistas de Chicago, contudo, deve ser dito que eles ajudaram a humanidade derrotando os keynesianos numa grande batalha teórica nos anos 60 e 70 centrada nas origens e causas da galopante inflação de preços da época, bem como que eles em geral criticam ferozmente o intervencionismo econômico do protecionismo, monopólios, subsídios, déficits e controle de preços.
Mas a economia não trata de agregados imaginários, meros entes de razão, e sim de seres humanos, suas ações e escolhas num mundo de escassez, imperfeições e incerteza.. Nesse plano mais concreto, chamado de microeconomia, alguns teóricos, como Joseph Schumpeter, foram pesquisar a dinâmica das crises econômicas. Esse grande economista partiu do modelo conhecido como equilíbrio geral walrasiano para concluir que a única variável capaz de perturbar esse equilíbrio e deflagrar as crises seria a inovação tecnológica. A teoria da destruição criativa, como ficou conhecida, é muito interessante, mas peca por assumir os postulados irrealistas e insatisfatórios do equilíbrio geral e por concentrar a inovação em determinados períodos, seguidos de calmarias técnicas, quando se sabe que no mundo real ela está ocorrendo o tempo inteiro.
A teoria articulada por Ludwig von Mises sobre antigos insights da escola monetária inglesa do século 19 e das investigações sobre o capital e o juro de Bohm-Bawerk e Wicksell, depois desenvolvida por Friedrich Hayek e outros, evita as armadilhas da macroeconomia e da microeconomia walrasiana, pelo que, na minha ótica, fornece a mais completa ilustração das flutuações econômicas. Passemos a testá-la. A ênfase é na moeda, como é o caso dos monetaristas, porém a abordagem é primariamente microeconômica, concentrando-se nos efeitos que o advento de moeda-crédito nova prvoca nos agentes econômicos. Os economistas austríacos notaram que as crises revelam subitamente que a maior parte dos empresários e investidores erraram em suas estimativas do estado futuro do mercado, de modo que suas expectativas de lucratividade foram frustradas. O erro empresarial é normal (afinal, errar é humano) e acontece o tempo todo, pois o futuro é por definição incerto. A singularidade das crises é a enorme quantidade de erros de avaliação simultâneos por parte de empresários experientes e especuladores astutos. Entender a causa desses blocos de erros é a chave para decifrar o mistério das crises.
Num mundo em que tudo é heterogêneo só o dinheiro é homogêneo. A moeda tem a função vital de expressar as razões de troca entre as mais variadas coisas – os preços – numa única unidade de conta apta a permitir o cálculo econômico racional. Os preços monetários transmitem informações aos agentes econômicos sobre a escassez relativa dos fatores de produção e dos bens de consumo, e com base nessas informações os agentes traçam seus planos e tomam suas decisões. Caso esse delicado mecanismo de transmissão de informações via preços seja danificado, os agentes estarão mais propensos a planejar sobre dados ilusórios de realidade e portanto a tomar decisões erradas.
Para haver investimento é preciso antes ter havido poupança, a diferença positiva entre o que as pessoas produzem e o que consomem. A poupança agregada reflete uma inclinação geral das pessoas de adiar o consumo no presente em troca de mais consumo no futuro. Se, ao contrário, ocorrer uma preferência generalizada pelo consumo no presente, a poupança agregada é reduzida ou até substituída pelo consumo do capital existente, o que resultará em consumo futuro declinante e queda do padrão de vida. Numa economia de mercado desenvolvida, a poupança chega às mãos dos investidores mediante complexos sistemas de intermediação e o preço que equilibra a procura e a oferta de poupança existente é o juro. Esse preço é absolutamente fundamental para o cálculo econômico dos empresários, que não investirão em linhas de produção cuja rentabilidade seja menor do que os juros que terão que pagar sobre os recursos tomados. O juro sinaliza a escassez de poupança e informa que não dá para produzir tudo no momento, mas apenas os bens de consumo mais urgentemente desejados pelos consumidores. Outra informação vital fornecida pela taxa de juros é sobre o tempo a ser consumido no projeto de investimento até que os bens de consumo estejam prontos para serem oferecidos no mercado. Um projeto que consome tempo demais para maturação corre o risco de morrer na praia por falta de recursos para mantê-lo, pois até que se comece a vender e lucrar há que pagar os salários dos empregados, os fornecedores de insumos etc.
Se porém os bancos decidem emprestar além das suas reservas, eles falsificam dinheiro (pois depósitos sujeitos à cheque criados ex nihilo são dinheiro em circulação), criam uma pseudopoupança e consequentemente a taxa de juros, reduzida artificialmente, deixa de ser um sinal confiável. Os empresários e investidores são induzidos a acreditar que há mais poupança real do que efetivamente existe. Todas as crises são precedidas de períodos de prosperidade febril caracterizada por amplos investimentos em bens de capital e de maturação lenta. Por outro lado, o dinheiro falso bombeado pelos bancos na economia termina por alimentar grandes movimentos especulativos nas bolsas de valores e em outros mercados (como o de imóveis). O estimulante dessa febre ilusória de otimismo eufórico é o crédito artificialmente barato provido pelo sistema financeiro sob o comando dos governos.
A distorção na cadeia produtiva que se segue decorre do fato de que a criação de dinheiro falso não implica em que os fatores de produção e bens de consumo também possam se materializar magicamente. Eles continuam limitados e escassos como antes. Como há mais dinheiro comprando as mesmas coisas, os empresários passam a disputar ferozmente entre eles os fatores de produção, cujos preços sobem. De outro ângulo, a remuneração desses fatores, como os salários dos empregados, começa a ser despendida em bens de consumo, cujos preços tendem a subir. A inflação monetária pode ser contrabalançada por um aumento da produtividade (queda dos preços de alguns bens de consumo pelo aumento da oferta), de modo que o nível geral de preços permaneça relativamente estável, como ocorreu nos anos 20 e nos anos 90 nos Estados Unidos. Entretanto, a expansão do crédito além da poupança real fatalmente distorce a alocação de recursos. O aumento da demanda por bens de consumo força os empresários dos setores mais próximos do consumo final a competir com os setores mais distantes pelos fatores de produção. A farra do crédito barato, contudo, gera inflação e estende demais o endividamento dos agentes econômicos, de modo que, mais cedo ou mais tarde, o governo e os bancos são forçados a elevar os juros e restringir a oferta de crédito. Chega de emprestar; a hora agora é de cobrar as dívidas. O aumento dos juros e dos preços dos fatores subitamente deixa nus com a mão no bolso os empresários do setor de bens de capital. Eles se dão conta de que suas previsões estavam erradas, que não conseguirão recuperar o que investiram e aí começa o salve-se quem puder do corte de custos e demissões. As crises sempre começam nos setores da estrutura de capital mais afastados do consumo final e só mais tarde vão derrubando o resto.
A recessão, na ótica da teoria austríaca, é o acerto de contas inevitável com o complexo de decisões erradas tomadas no passado com base no falso sinal dos juros baixos. Os empresários têm que ajustar seus planos ao nível de poupança efetivamente existente. Muitos quebram e são excluídos do rol dos empreendedores. Os assalariados empregados nas indústrias insustentáveis perdem seus empregos e têm que procurar outros em setores mais sólidos. O desemprego sobe dramaticamente. Os investimentos em bens de capital e terra não conversíveis são sacrificados. Não há outro jeito. Quanto menor for a intervenção externa nesse necessário processo de regeneração do organismo econômico mais rápida será a sua recuperação. A tremenda crise mundial de 1921 foi superada em apenas um ano. Já a crise similar de 1929 se prolongou por mais de dez anos e a convulsão japonesa de 1992 se arrasta até hoje. Isso porque os governos resolveram intervir e só agravaram os problemas. Medidas protecionistas para "preservar empregos", gastos deficitários estatais para "gerar empregos", barateamento do dinheiro com juros zero ou até negativos ("reflação"), controle de preços, subsídios às indústrias periclitantes, seguro-desemprego para sustentar a "demanda efetiva" e medidas do gênero impedem a recuperação e prolongam a recessão, transmutada desnecessariamente em depressão.
A economia de mercado é construída por milhões de contratos entre sujeitos livres, ou seja, pela cooperação voluntária e mutuamente vantajosa para as partes segundo suas valorações pessoais e intransferíveis. A base desse sistema incrivelmente complexo é uma atmosfera geral de confiança (daí "crédito") em que os contratantes cumprirão as obrigações pactuadas. Ao contrário do que pregam os enfadonhos intelectuários socialistas, o capitalismo pressupõe uma moralidade social saudável. O elo que possibilita e liga economicamente todas essas relações privadas é o dinheiro. Ora, se o dinheiro é sujeito à manipulação fraudulenta pelos governos e bancos, violando a regra moral básica de não roubar, a imoralidade é infundinda no próprio coração do sistema, corrompendo-o gravemente. A inflação é uma espécie de leucemia econômica, em que o sangue do corpo econômico é deliberademente envenenado. É claro que mais cedo ou mais tarde os órgãos aparentemente saudáveis começarão a falhar e o paciente descobrirá de repente que está seriamente doente.
A propósito, é abordando o problema do ponto de vista ético que se constata mais facilmente o absurdo das propostas keynesianas para evitar ou curar as depressões. Para Keynes e seus sucessores, o Estado se subtrai às regras morais válidas para as criaturas comuns, pois ele não só pode como deve gastar mais do que arrecada (onerando assim o patrimônio de terceiros contra a vontade deles!) e falsificar dinheiro em bases permanentes. Essas falcatruas oficiais são conhecidas pelos eufemismos de "política monetária" e "política fiscal". Ora, o Estado é uma abstração. O que ontologicamente existe são indivíduos investidos dos poderes de governo. Não pode ser fecundo um sistema social em que vige uma moral para uns e outra inteiramente contrária para outros. A tendência é a imoralidade dos que estão por cima contaminar todo o corpo social, o que de fato tem acontecido sistematicamente.
A inflação é como as drogas. O primeiro passo para curar um viciado em drogas é parar de tomar a substância. Depois virão os sintomas da crise de abstinência que o indivíduo terá que suportar até limpar seu organismo para poder então levar uma vida sã. A medicina keynesiana, todavia, recomenda atulhar o paciente com a mesma droga em que ele se viciou além de outras igualmente nocivas! Não admira que tantos "pacientes" sujeitos à essa terapia charlatanesca tenham chegado perto de bater as botas. O Brasil é um desses pacientes e os charlatães keynesianos fervilham em torno dos candidatos à presidência, os já famosos quatro cavaleiros do apocalipse.
Encerrado esse breve esboço teórico das crises econômicas, passemos agora a examinar a atual recessão à luz dessa teoria. Os anos 90 foram tempos de grande prosperidade nos Estados Unidos, a mais forte economia do mundo. No comando estava o "senhor dos mercados", Alan Greenspan, chefe do banco central americano. É curioso que analistas sérios possam ter acreditado que a saúde econômica mundial dependesse da batuta de maestro de um único homem. Dá para crer que a inacreditavelmente intrincada complexidade da economia global pudesse ser conduzida intuitivamente por um super-homem, que quando sentia uma dorzinha ominosa nas articulações baixava os juros e quando ouvia uma misteriosa voz interior os aumentava? Pois é nisso que a mídia dominante quis que se acreditasse. A verdade é bem outra. Greenspan pisou no acelerador da expansão monetária em meados dos anos 90, aumentando a quantidade de dinheiro em 10% ao ano e depois em 15% ao ano. Por que fazer isso? Porque politicamente é interessante; os políticos têm horizonte de curto prazo e fazem qualquer negócio para que a economia cresça, mesmo que esse crescimento seja insustentável. Seus sucessores que se virem com a crise.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Crise econômica e revolução social na América do Sul


Em nenhuma área dominada da economia mundial os sinais de uma destruição especificamente capitalista são mais evidentes do que na América do Sul. Da Venezuela e Colômbia, ao norte, à Argentina, ao sul, nenhum país escapa. A globalização se desdobra pelo continente como um mesmo sangrento processo de saque das suas riquezas naturais, de terrorismo imperialista e, principalmente, de aumento da exploração da sua população trabalhadora. Mas é deste mesmo processo que brota o seu contrário. Como na Argentina, onde está ocorrendo o mais avançado estágio de deterioração econômica nacional do continente e o recente aparecimento do seu contrário, a movimentação das massas clamando pela revolução social.
O caminho da análise crítica é tão escarpado quanto o do seu próprio sujeito, a revolução social. Para se trilhar esse caminho até o seu ponto de chegada, exige-se antes de tudo muita paciência com o ritmo nem sempre muito rápido da caminhada. Quando, por exemplo, escrevemos o boletim La comparcita de la miséria, no mês de julho de 2001 (antes do 11 de Setembro, portanto), procuramos traçar os três cenários em torno dos quais poderia ocorrer o desdobramento da crise econômica mundial. Estávamos particularmente interessados nos seus impactos sobre Argentina e Brasil, as duas maiores economias da América do Sul. Portanto, para não perder o fio da nossa análise vale a pena resumir, pacientemente, a forma como aqueles cenários foram então desenhados:.....A evolução da situação daqui para frente, tanto na Argentina quanto no Brasil, será marcada pelo aparecimento de turbulências ainda mais importantes, que vão além de uma mera crise no sistema de crédito público, atingindo então a indústria, o comércio exterior, a produção agrícola, o sistema de abastecimento de mercadorias, etc. E esse desdobramento das atuais turbulências no sistema de crédito público será mais ou menos profundo e duradouro, dependendo diretamente dos possíveis cenários da economia mundial nos próximos doze meses. Esses cenários podem ser desenhados em torno de três desdobramentos possíveis da crise econômica global, que temos acompanhado em nossos boletins.
O primeiro seria um cenário marcado por uma rápida recuperação da economia americana, ainda neste ano. A crise econômica global não se manifestaria. É o cenário menos provável (...) Mas se ocorrer esse primeiro cenário, Brasil e Argentina poderiam se livrar de uma catástrofe econômica com uma certa rapidez, sendo os problemas atuais diminuídos já no primeiro semestre do próximo ano. A crise econômica seria marcada apenas por crises políticas internas, mais ou menos intensas, mas ainda controladas pelos capitalistas e seus colaboracionistas incrustados no meio trabalhador.
O segundo cenário seria marcado por uma crise mundial localizada, parcial, com o formato da última crise de 1997-98, porém agora com uma profundidade um pouco maior. A crise econômica global não se manifestaria como uma depressão global. A diferença, agora, é que a economia americana só começaria a reverter o período de crise global no decorrer do segundo ou terceiro trimestre de 2002. As conseqüências para Brasil e Argentina seriam profundas, com as suas crises econômicas nacionais provocando crises políticas internas muito fortes, de difícil controle, com tendência a se transformarem em crise social. Pela análise que fizemos até agora e pelos novos dados disponíveis, que se acumularam nas últimas semanas no mercado mundial, este pode ser considerado, no momento, o cenário mais provável.
O terceiro cenário seria marcado por um desdobramento mais intenso da crise econômica americana, com desabamento da Bolsa de Nova York (...) por volta de outubro/novembro próximos, no mais tardar (...) Este é um cenário que ainda pode ser considerado, porém ainda não o mais provável. Vai depender de um monte de coisas importantes que deveriam acontecer no máximo até a virada de 2001 para 2002. Neste cenário possível, mas não o mais provável, repetimos, tanto Brasil e Argentina, como o restante da América Latina, Ásia, Leste Europeu e África, estariam mergulhados em profundas crises sociais e possibilidades reais de início de processos revolucionários......
Do mesmo modo que as recentes erupções sociais no continente sul-americano, particularmente na Argentina, foram deslanchadas pela ação do último período de crise econômica, seus próximos desdobramentos também estarão balizados pelo fechamento de mais um ciclo econômico global que, pelas primeiras informações, estaria ocorrendo neste exato momento.
Uma insólita unidade
No início de março deste ano, apareceram indicações de que a economia americana estaria ensaiando mais um período de expansão. Essa virtual retomada da economia de ponta puxaria a economia global para um novo período de relativa estabilidade econômica e governabilidade política em suas diferentes áreas geoeconômicas. Se essa retomada realmente ocorrer, o período de crise aberto no último trimestre de 2000 estaria sendo revertido. Teria durado em torno de quinze meses. E se confirmaria o segundo cenário do boletim La comparcita de la miséria, descrito acima como o mais provável.
Por enquanto, repetimos, existem apenas pequenos sinais dessa reversão cíclica. A provável recuperação só poderá ser conferida no momento certo, quer dizer, no decorrer dos próximos meses, com a divulgação de dados mais confiáveis ligados à reprodução do capital fixo (demanda por máquinas, equipamentos e instalações), produção e produtividade industrial, consumo de matérias primas e insumos, preços de produção, comércio exterior, mercado cambial e outras variáveis que indicam efetivamente se está ocorrendo ou não uma reversão.
A pletora que unifica
Se realmente o último período de crise estiver se despedindo, isso não estaria acontecendo por acaso. Já provocou estragos que dificilmente serão revertidos com uma anunciada expansão armada que, por isso mesmo, promete ser de curta duração e com muito pouca dinâmica econômica.
Os meios utilizados para a superação deste período de crise não vão deixar saudades. Acontece que, como toda superação de uma pletora periódica de capital - do mesmo modo que no alívio de uma pletora da medicina, de onde os economistas tiraram essa imagem usada para uma crise econômica especificamente capitalista ?, a atual também teria que deixar necessariamente um rastro de sangue e de destruição para grandes massas da população de continentes inteiros.
A América do Sul é um caso exemplar desse processo. Devido a essa ação planejada do moderno regime capitalista para a superação de suas crises periódicas, essa área acabou adquirindo nos últimos anos uma identidade capitalista e uma unidade material - por enquanto necessariamente negativa - que nenhuma antiga idéia de unificação política do continente (Bolívar, etc.) poderia realizar.
É uma identidade mais do que estrutural, mais do que uma fórmula abstrata de existência comum. É muito mais um planejamento de não-existência, de uma determinada organização capitalista orientada para a destruição das condições de existência e de reprodução dos diferentes países localizados nas áreas dominadas do mercado mundial. O que está acontecendo na Argentina, como veremos mais abaixo, é um dos resultados mais visíveis desse processo que atinge indistintamente, em maior ou menor grau, todos os países da América do Sul.
Essa recente e insólita identidade sul-americana não tem raízes nacionais, como nos antigos processos de unificação. É imediatamente global, quer dizer, imediatamente determinada pelas necessidades internas do capital global de superar suas intermináveis crises periódicas e retomar sucessivos ciclos de expansão do mercado mundial especificamente capitalista.
Arquitetura da destruição
Sabemos há muito tempo que essas recuperações capitalistas nunca acontecem pacificamente. O que se verifica é exatamente o contrário. As crises de superprodução - geradas nas economias dominantes do sistema capitalista (EUA, União Européia e Japão) - continuarão a reaparecer periodicamente e imporão sempre a necessidade de destruição de excessos de forças produtivas acumuladas em quantidades cada vez mais gigantescas, para que o sistema possa se regenerar e continuar existindo.
As contrações periódicas do capital provocam explosões e crises, quando então as paradas súbitas do trabalho e a destruição de uma grande parte das empresas capitalistas redirecionarão o capital, sempre pela violência, a um nível do qual ele poderá retomar seu curso. Sem se suicidar, o capital poderá de novo empregar sua plena capacidade produtiva. É por isso que, por razões estritamente econômicas, nossa época não pode escapar da violência.
Violência e destruição. Não fomos nós que descobrimos esse "corretivo natural e necessário" do capital. Os próprios economistas capitalistas sempre reconheceram que o capital precisa de uma grande destruição de forças produtivas para superar suas crises periódicas. É enorme a lista dos que exprimem cinicamente essa necessidade interna do capital. Bem antes, por exemplo, do eclético e plagiador Joseph Schumpeter - economista tido pelos atuais eunucos acadêmicos como o criador original do gracioso e inofensivo conceito de "destruição criativa" - Fularton já decretava em 1858: "Uma destruição periódica de capital tornou-se uma condição necessária de existência da taxa média de lucro. Nesta perspectiva, os sacrifícios apavorantes que presenciamos habitualmente com tanta apreensão e medo podem ser exatamente o corretivo natural e necessário de uma opulência excessiva e superdimensionada. É a vis mediatrix, a força que dá ao nosso atual sistema social o poder de se aliviar de tempos em tempos de uma pletora ? sempre renovada e que ameaça sua existência ? a fim de reencontrar uma condição sadia e sólida".
Para evitar as revoluções sociais ? violência breve e concentrada, mas radical ?, os capitalistas fazem guerras que nunca terminam e que destroem sistematicamente as forças produtivas não apenas sob a forma de máquinas, instalações de produção, de meios de circulação, de comunicação e de subsistência, mas também de homens, quer dizer, de uma superpopulação em excesso para as necessidades do capital.
Quebrando as pernas dos dominados
A "destruição criativa" do último ciclo econômico começa a fazer efeito. Os argentinos que o digam. A produção industrial da Argentina está há quatro anos em queda contínua! Crise como estagnação estrutural. A produção industrial argentina recuou aos níveis de dez anos atrás. Por habitante, o atual nível corresponderia a 20% menos que 1992.
Ao contrário de Buenos Aires, há otimismo em Nova York, Tókio e Frankfurt, com sinais mais concretos de recuperação da economia americana. Começam a aparecer fortes indicadores de recuperação da economia de ponta do mercado mundial. Divulgou-se na última semana, por exemplo, uma queda da taxa de desemprego daquela economia para 5,5%. Isso é diferente de se anunciar abobrinhas do tipo "confiança do consumidor", etc.
Ao contrário de Washington, em Buenos Aires se anuncia que a taxa de desemprego da economia continua aumentando. Oficialmente, já passa de 22% da população economicamente ativa do país. A estagnação das economias dominadas trabalhando em sincronia com as recuperações das economias dominantes.
As necessidades do moderno regime capitalista de produção para as superações periódicas da crise econômica não agem mais apenas com uma sistemática destruição das forças produtivas globais, uma destruição que reaparece a cada novo período de crise. Agora, essas necessidades agem mais profundamente que antes. Acabam também freando a evolução econômica e social de áreas e continentes inteiros em que se localizam as economias dominadas do mercado global - América Latina, Leste Europeu, Ásia, África, Oriente Médio, etc.
As leis internas da acumulação capitalista impedem um aumento muito rápido e geral das forças produtivas, com o objetivo de diminuir a amplitude internacional das crises periódicas. Para serem aplicadas da melhor maneira possível, essas leis são garantidas politicamente com a expansão da demanda armamentista dos Estados, com reforços orçamentários suplementares para a violência militarizada e imperialista global, "guerra contra o terrorismo", etc. As crises capitalistas modernas se tornam, portanto, cada vez mais planejadas e mais próximas uma das outras.
Fome especificamente capitalista
Virtualmente falando, o desenvolvimento das forças produtivas nas áreas dominadas do mercado global serviria pelo menos para alimentar a grande massa da população mundial. Como na Argentina, onde houve uma época em que todo mundo comia, estudava e morava com razoável conforto. Agora, calcula-se que quase a metade da população do país encontra-se abaixo da chamada "linha de pobreza". Quer dizer, estão passando fome. Há oito anos atrás, o índice não passava de 15% da população.
É importante lembrar que não estamos falando de uma sociedade tribal, ou de um pequeno país desértico e sem população como o Chade, Burkina Faso ou do Togo. Estamos falando de um país plenamente capitalista, modernas estruturas de mercado, elevada capacidade produtiva de cereais (produtividade cinco vezes maior que no Brasil), operariado com elevada produtividade e tradição industrial, clima temperado extremamente favorável para a reprodução da espécie humana, enormes reservas de petróleo e outras fontes de matérias primas, etc. No entanto, esta sociedade potencialmente tão rica não é mais capaz de organizar sua economia nem para alimentar sua população.
Essa "destruição criativa" acabou resultando em uma nova e rotineira paisagem urbana no país, uma paisagem característica do pleno desenvolvimento capitalista na América do Sul. Como se podia ver, entre tantos outros exemplos divulgados pela mídia, em 26 de fevereiro passado, quando "a polícia de Buenos Aires reprimiu hoje cerca de trezentas pessoas que estavam pedindo comida em frente a um supermercado, na província de Buenos Aires. Mulheres e homens começaram a se aglomerar em frente ao supermercado desde o final da manhã para tentar conseguir alimentos. Porém, a polícia chegou com ordens de evitar novos saques, como os que ocorreram em dezembro do ano passado e dispersou os desempregados com gás lacrimogêneo e balas de borracha. Outros pontos da província de Buenos Aires e no interior do país também registraram concentração de desempregados e manifestantes em frente a supermercados e outros comércios menores, como açougues, pedindo comida."

colonização portuguesa


Colonização portuguesa
Com o declínio do comércio na Ásia, Portugal passa a ocupar definitivamente o território brasileiro, com a implantação das capitanias hereditárias e a instalação de sesmarias. A partir do século XVII, a pecuária, a mineração e as atividades missionárias expandem a ocupação para o interior


Lugares de paraísos naturais e fiscais. Também, lugares de muita pobreza e acentuado desnível na distribuição de renda. A América Central sobrevive basicamente da agricultura e do turismo.

O território da América Central é composto pelo trecho continental que liga a América do Sul à América do Norte e pelas ilhas do Mar do Caribe, uma região cheia de ilhas, recifes e atóis. Várias ilhas são territórios franceses, britânicos ou holandeses.



POR:Adrienne vieira e Daisyllane Augusto..

Cuba e crise econômica dominarão Cúpula das Américas


BRASÍLIA E WASHINGTON - A 5ª Cúpula das Américas será dominada pela ausência de Cuba, o único dos 35 países do hemisfério vetado nesse foro, e pelos debates sobre a crise econômica mundial. Os dois temas foram propositalmente excluídos da agenda oficial do encontro, entre os dias 17 e 19 em Trinidad e Tobago, e do rascunho da declaração de compromisso, que será levada para a aprovação dos chefes de Estado. Sem rumo desde 2005, quando enterrou o projeto de liberação comercial entre 34 sócios, a Cúpula das Américas propõe-se fixar três novos eixos de cooperação: meio ambiente, energia e prosperidade social. Disso dependerá o agendamento de sua sexta versão e sua sobrevivência como foro multilateral.A discussão das duas questões mais explosivas estampará o tipo e o grau de relacionamento que os Estados Unidos, sob o governo do democrata Barack Obama, pretendem manter com a América Latina. Nos últimos três meses, Obama manteve encontros bilaterais com três líderes da região - os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Felipe Calderón, do México, e o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper. Mas o governo norte-americano ainda atravessa areia movediça quando se trata de contato com Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia. Ambos os líderes expulsaram os embaixadores dos EUA, no ano passado, embora tenham mantido abertas as relações diplomáticas com Washington. Não se espera um encontro bilateral de Obama com Chávez, mas certamente os dois devem se falar durante algum dos muitos encontros da cúpula, indica o governo norte-americano. Dada a situação econômica na Venezuela, Chávez não pode se dar o luxo de um mau relacionamento com os EUA e outros países consumidores do petróleo. Portanto, Washington espera que Chávez mantenha a tradição e antagonize o ?império? em público (talvez poupando Obama), enquanto mantém uma posição amigável com o presidente norte-americano em encontros fechados. Obama deve anunciar em breve as prometidas mudanças na política para Cuba: permissão de visitas ilimitadas de parentes na ilha e de envio de remessas. O anúncio seria um necessário gesto de boa vontade para a região e pode prenunciar mudanças mais profundas no relacionamento com Cuba, como as propostas pelo senador republicano Richard Lugar em carta a Obama. Lugar propõe a nomeação, pela Casa Branca, de um negociador especial para Havana e pede que os EUA comecem a considerar a entrada de Cuba na Organização dos Estados Americanos. Além disso, espera-se que Obama anuncie o fim da exigência para que Cuba pague à vista por suas importações de alimentos provenientes dos EUA. Também se espera a retirada de Cuba da lista de Estados patrocinadores de terrorismo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A conscientização da água na AMÉRICA


Em comunidades de baixa renda, muitos banheiros desperdiçam água por problemas hidráulicos, muitas casas não possuem banheiros e, na maioria dos casos, o esgoto é destinado sem tratamento para corpos hídricos. Neste projeto, o que torna a idéia inovadora é a implementação de módulos sanitários de baixo custo e fácil construção , com pré-tratamento de efluentes. A sustentabilidade do projeto é garantida pela existência de um banco comunitário que pode viabilizar financiamento para moradores. Além disso, existe mobilização comunitária promovida por um Fórum popular. mariana e leidijane

FLORA ITALO E BIANCA

Flora

flora é a deusa das flores do jardim

flora é o conjunto de táxons de plantas (geralmente, apenas as plantas verdes) características de uma região. É possível elaborar uma flora de gêneros, famílias ou, mais normalmente, espécies botânicas de um determinado local ou região.

A palavra flora é também utilizada para designar as obras que descrevem as espécies vegetais que ocorrem em determinado território ou região como:Amereica do sul, America do norte e

america central.

flora

região onde é encontrado a flora

mapa da flora


POSTADO POR:ITALO E BIANCA

Literatura
Ver artigo principal: Literatura dos Estados Unidos da América=

Edgar Allan Poe, escritor e poeta norte-americano.
A literatura dos Estados Unidos da América pode ser considerada como fazendo parte da Literatura inglesa ou como um ramo literário distinto. A literatura norte-americana inicial deve muito às formas e estilos originários da Europa. por exemplo, "Wieland" e outros romances de Charles Brockden Brown (1771-1810) inspiram-se directamente nos romances góticos que então eram escritos na Inglaterra. Mesmo as narrativas impecavelmente urdidas por Washington Irving (1783-1859) - principalmente Rip Van Winkle e The Legend of Sleepy Hollow - parecem claramente europeias apesar de a acção se desenrolar no Novo Mundo

Culinária

Culinária
Ver artigo principal: Culinária dos Estados Unidos da América
Não existe uma culinária nacional, original do país - a atual culinária americana é altamente diversificada, variando de região a região, dependendo da população e da cultura da região.
Alimentos comuns do café da manhã americano são ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim, acompanhados com café ou suco,mufins ou hot chocolate e bagle na maioria das vezes, o suco é de laranja. O almoço do americano é leve - as razões são o pouco tempo disponível para almoço para os trabalhadores e estudantes. Um almoço pode ser simples ao ponto de ser constituído de apenas um único sanduíche, e só. O jantar é, na maioria das famílias americanas, o principal prato do dia.
Os Estados Unidos são o maior consumidor de café do mundo. Muitos americanos tomam café logo pela manhã, e vários tomam café durante o trabalho. Além disso, os Estados Unidos também é o maior consumidor de refrigerantes do mundo.
Os Estados Unidos são famosos mundialmente pelas suas redes de fast-foods. Os americanos almoçam muitas vezes em fast-foods, justamente por causa do pouco tempo disponível dos trabalhadores para almoço - bem por causa dos baixos preços dos produtos oferecidos.

Anderson,Jonathan

Política dos Estados Unidos da América

Os Estados Unidos da América são uma República Federal Presidencialista. Em nível federal, o poder executivo é exercido pelo Presidente, eleito por um colégio eleitoral, o poder legislativo pertence ao Congresso e o poder judiciário pertence aos tribunais. Cada estado elege ainda o seu próprio governador (chefe do executivo) e um congresso. Ainda há a possibilidade de, durante o pleito presidencial, os eleitores de um Estado aprovar ou não projetos de lei relativos a diversas questões.
Embora a Constituição americana curiosamente sequer mencione a existência de partidos políticos, toda e qualquer decisão política no país, desde a votação de uma emenda no Congresso até a eleição de um presidente, está vinculada ou ao Partido Republicano ou ao Partido Democrata. Os primeiros são mais conservadores do ponto de vista político, institucional e da moral e dos costumes, ao passo que os segundos possuem maior preocupação em relação aos problemas sociais e aos direitos humanos.

Por:Rosangela e Luana

A importância da água para o ser humano é incontestável. Sem água no planeta não há condições de vida.
Um dos maiores desafios atualmente é saber como preservar a água de que tanto precisamos.
E uma das diversas maneiras de se preservar a água é cuidar para que nossas reservas principalmente as de água potável, continuem a produzir a quantidade necessária para suprir nossas necessidades. mariana e leidijane

Caravana da água percorre a AMÉRICA CENTRAL


O aquecimento global está secando lagos montanhosos e pântanos nos Andes e colocando em risco o fornecimento de água a grandes cidades latino-americanas como La Paz, Bogotá e Quito, mostraram pesquisas do Banco Mundial.
O risco é especialmente grande no habitat úmido andino conhecido como páramo, responsável por 80 por cento do fornecimento de água aos 7 milhões de habitantes de Bogotá, na Colômbia.
A elevação das temperaturas está fazendo com que as nuvens que cobrem os Andes condensem-se a altitudes maiores. Segundo Walter Vergara, especialista do Banco Mundial em aquecimento global, o chamado ponto de orvalho vai acontecer fora das montanhas, se isso continuar acontecendo.
"Já estamos observando que os lagos e pântanos estão secando", disse ele sobre a pesquisa do Instituto de Estudos de Hidrologia, Meteorologia e Ambientais da Colômbia, financiada pelo Banco Mundial. mariana e leidijane

Artes plásticas

Ver artigo principal: Artes nos Estados Unidos da América
Ver artigo principal: Pintura nos Estados Unidos
As artes plásticas nos EUA são sobretudo contemporâneas, embora o país seja um dos que possuem um maior acervo de produções artísticas de vários períodos, fruto do seu crescimento econômico.
Diversos museus, espalhados por todo o país, concentram importantes coleções de obras de arte, sobretudo na cidade de Nova Iorque.
O desenho gráfico, por exemplo, conta com os criadores da História em quadrinhos, e isto influenciou o pintor e cineastra norte-americanoAndy Warhol.

Anderson,Jonathan

Cenário Econômico Brasileiro - Out/2006


A economia brasileira passa por um bom momento. A inflação está baixa e alinhada com a meta da política econômica para 2006. O produto cresce em termos reais. A demanda interna está aquecida. A balança comercial é positiva e tem batido recordes sucessivos. As autoridades monetárias continuam promovendo uma queda ordenada da taxa básica de juros, iniciada há um ano. A dívida externa líquida foi zerada neste ano. O risco da dívida mobiliária federal interna diminuiu significativamente, com a eliminação de sua parcela líquida indexada ao dólar e com o aumento de sua parcela prefixada. O resultado primário do Governo Central é superavitário em mais de 3% do PIB. O desemprego encontra-se estabilizado no patamar de 10%, mas as renda média do trabalhador está crescendo.
Inflação

Após a bolha inflacionária do segundo semestre de 2002, causada em grande medida pela alta especulativa do dólar naquele ano, a inflação foi rapidamente contida. Já em 2003, o IPCA, índice de preços do sistema de metas de inflação, atingiu um dígito. Entre maio de 2004 e maio de 2005, houve um repique da inflação, ao qual as autoridades monetárias responderam com uma alta de juros. Desde então, a inflação tem seguido uma trajetória de queda e deve terminar 2006 em 3%, abaixo da meta de 4,5%.
Demanda interna
A tendência de queda da inflação verifica-se a despeito de um aquecimento da demanda interna e também externa. O volume do comércio varejista, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, caiu até o início de 2004. Daí em diante, houve um vigoroso reaquecimento da demanda interna. Desde 2005, o volume de vendas tem crescido em média 5% ao mês, na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Balança comercial
Graças ao aquecimento das economias desenvolvidas e ao boom de investimento na China, a balança comercial brasileira tem sido superavitária e bate sucessivos recordes desde 2002, contribuindo decisivamente para o equilíbrio de nossas contas externas. Esse resultado comercial é explicado também pela alta de preços de commodities commodities Mercadoria em geral, matéria-prima, passível de padronização quanto à quantidade, qualidade, ponto de entrega, prazo de entrega etc.e produtos primários exportados pelo Brasil, como ferro e soja. Em 2006, o superávit comercial brasileiro deve ultrapassar US$ 46 bilhões, cerca de 2,2% do PIB.
Taxa de juros
O custo do capital no Brasil tem sido historicamente alto, mas as autoridades monetárias têm tido sucesso em diminuí-lo de forma consistente nos anos recentes. Em 2003 houve um aperto monetário significativo em que a taxa básica foi elevada a 26% a.a., como resposta à bolha inflacionária do ano anterior. A taxa de juros foi, no entanto, rapidamente diminuída ainda em 2003 para 16%. Entre 2004 e meados de 2005 houve novo aperto, em resposta a uma pequena aceleração da inflação e ao aquecimento no comércio. Controlada agora a inflação, a taxa básica foi diminuída para menos de 14% a.a. e deverá atingir um dígito em 2007.
Dívida pública
A dívida pública brasileira melhorou sob todos os aspectos nos anos recentes. O estoque da dívida mobiliária federal interna caiu de um patamar de 57% do PIB entre 2003 e 2004 para 50% do PIB. A parcela indexada ao dólar foi cancelada através de regates e de operações de swap swap Em termos gerais, são acordos de troca de rendimentos gerados por dois ativos diferentes. Os tipos mais convencionais de swaps são acordos de troca de juros pagos por títulos diferentes ou títulos denominados em moedas diferentes.reverso. Além disso, a parcela prefixada foi quase quadruplicada desde 2003, para hoje cerca de 31% do estoque. Com essas mudanças, não só o estoque da dívida caiu como um percentual do PIB, mas o seu perfil de risco melhorou substancialmente, deixando o Tesouro Nacional menos vulnerável a choques externos.
Emprego e renda
A taxa de desemprego no Brasil caiu de um patamar de 12% para 10% nos últimos dois anos. Apesar da taxa ainda relativamente alta, a renda média do trabalhador tem aumentado consistentemente desde o fim de 2003. Isso, e a expansão do crédito advinda da baixa dos juros e de incentivos regulatórios, explica em grande medida o aquecimento da demanda interna, sobre a qual se pode construir uma expansão econômica de longo prazo no Brasil.

petroleo no Brasil


Quando falamos sobre o petróleo, muitas pessoas têm a errônea impressão de que essa substância somente apareceu na história com o advento da Revolução Industrial. Contudo, desde a Antiguidade, temos relatos que nos contam sobre a existência desse material em algumas civilizações. Os egípcios utilizavam esse material para embalsamar os seus mortos, já entre os povos pré-colombianos esse mesmo produto era pioneiramente empregado na pavimentação de estradas
postado por :Lucas e Luan

População das Américas

A população da América compreende descendentes de grandes grupos étnicos, como os (inclusive indígenas inuítes e aleútas), os europeus (principalmente espanhóis,ingleses,irlandeses,italianos, portugueses,franceses, alemães e holandeses), negros africanos,asiáticos e médio-orientais, bem como mestiços e mulatos.
A maioria da população vive na América Latina, assim chamada devido a suas línguas dominantes, espanhol e português, ambas derivadas do latim; as regiões delíngua francesa são consideradas, a rigor, parte da América Latina. Costuma-se contrastá-la com a América Anglo-Saxônica (Estados Unidos e Canadá), onde se fala o inglês, uma língua germânica, e onde a população possui raízes britânicas; a rigor, outros países de línguas germânicas, como Guiana, Suriname,Belize,Jamaica e grande parte das Índias Ocidentais, também integram a América Anglo-Saxônica.

Relevo e Hidrografia da América do Sul


Relevo:Três regiões montanhosas determinam o contorno principal do continente: a cordilheira dos Andes, os planaltos residuais Norte-Amazônicos (antigo planalto das Guianas ou sistema Parima), e os planaltos e serras do Atlântico-Leste-Sudeste. Há entre essas regiões, áreas de planícies, formadas pelas três principais bacias hidrográficas do continente: a Amazônica, a do Orinoco e a do rio Paraná. O ponto culminante é o monte Aconcágua (6.959m), na fronteira entre o e a Argentina.


Hidrografia: Os mais importantes sistemas hidrográficos da América do Sul - do Amazonas, do Orinoco e do Paraná - rio da Prata - têm a maior parte de suas bacias de drenagem na planície. Os três sistemas, em conjunto, drenam uma área de cerca de 9.583.000Km2. a maior parte do lagos da América do Sul localiza-se nos Andes ou ao longo de seu sopé. A mais importante formação lacustre do Norte é o lago de Maracaibo, na Venezuela, e na costa oriental salienta-se a lagoa dos patos, no Brasil.
Poor: Lucas Sanford e Kemuel

Turismo-América Central



Lugares de paraísos naturais e fiscais. Também, lugares de muita pobreza e acentuado desnível na distribuição de renda. A América Central sobrevive basicamente da agricultura e do turismo.

O território da América Central é composto pelo trecho continental que liga a América do Sul à América do Norte e pelas ilhas do Mar do Caribe uma região cheia de ilhas, recifes e atóis. Várias ilhas são territórios franceses, britânicos ou holandeses.



Adrienne Vieira e Daisyllane Augusto.